Page 5853 - Revista Telebrasil
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E M SÉRIE NEC à espera da
telefonia móvel
• Com o objetivo de m elhor aten d er ao m er • B rasília e Rio de Janeiro já estão falando
cado de informática, atrav és de um a lin h a es nos telefones fabricados pela S plice Teleco
pecífica de produtos, a R a c im e c In d ú stria m u nicações e E letrônica. P ara a Telebra- A NEC do Brasil S/A não fará qualquer
Mecânica Ltda., filial de São Paulo, prom o sília, a Splice forneceu 35 mil unidades nos lobby para romper a proteção criada pelo go
veu, recentemente, a m udança de sua razào m odelos com teclado decádico e m ultifre- verno à indústria nacional na fabricação das
social. O novo nome, R a c id a ta In d ú stria e qúencial. Foram entregues à Teleij, no Rio, centrais telefônicas Trópico R e RA, a partir
Comércio Ltda., é o resultado de 20 anos de outros 36 mil aparelhos a disco. da tecnologia desenvolvida pelo CPuD da
experiência na criação de novas tecnologias Telebrás. Em contrapartida, pretende in
de informática. Segundo L.C. Gom es C osta, • Depois de dois anos de pesquisas e investi fluenciar na regulamentação para a opera
gerente-geral da R a c id a ta , “a fin a lid a d e m entos da ordem de 500 mil dólares, a Con- ção da telefonia móvel. A afirmação é do pre
principal que norteará, a p a rtir de agora, to tro l coloca no mercado sua m ais nova linha sidente da NEC, Gilberto Geraldo Garbi, que
das as atividades com erciais da em presa será de transceptores (a TSA) dirigida ás faixas de também é diretor da Telebrasil.
a popularização da inform ática no P aís”. m ercado sem iprofissionul e profissional de — Temos a melhor tecnologia do mundo
radiocom unicaçáo móvel. Segundo Cid An- - acrescentou Garbi e estamos interessa
tão, diretor da Control, “os equipam entos de dos na regulam entação pelo governo da tele
radiocom unicaçáo desem penham hoje um fonia móvel. Temos chances de pegar uma
papel fundam ental na com petitividade e ra grande fatia do mercado Por isso, queremos
cio n alização de custos das m ais v ariad as acom panhar de perto e opinar nas decisões fi
á re a s”. nais. Ele estimou que o mercado de todas as
capitais brasileiras deve gerar uma de
• “ Aids, salve-se quem souber". Com este slo m anda em torno de 40 mil term inuis de tele
gan. a E le b ra Eletrónica B rasileira iniciou, fones móveis.
em 4 de outubro passado, cam panha de escla
recim ento sobre a doença incurável dirigida
aos seus 4.600 funcionários, os quais rece
bem um folheto explicativo com 16 páginas
Orvalho do Sol, em presa fundada ha dois de texto e ilustrações. O medico Vicente Pus-
anos, em São Paulo, para criar projetos espe- choal Pinto de M oraes, assessor de medicina
çaba da em presa e um dos organizadores da cam
tipo de barraca FI-Ó (foto) p ara cabistas que panha, disse que “a intenção é fazer com que
trabalham com fibras ópticas, atendendo pe cada funcio n ário da Elolira passe a a tu a r
dido do setor de E ngenharia da Telesp. Alem como agente m ultiplicador de informações
dos modelos convencionais utilizados por ca sobre o m a r.
bistas, a Orvalho do Sol desenvolveu ta m
bém uma barraca cham ada T ecntent TRA • A Itu u te c , em presa da área de informática
300, totalmente em lona tra n sp a re n te para ligada ao grupo Itnú, está negociando uma
uso como proteção nu.“boca” de trab alh o em jinnt-ventuiv com a em presa portuguesa 3o-
rede subterrânea. nae. paru a fabricação de equipam entos de
autom ação com ercial e bancária em Portu
• A WEG Automação Ltda. esta oferecendo á gal. A Ituutec deverá in stalar um a fábrica
industria nacional de bens de capital e a seus própria, nos arredores da cidade do Porto, até
usuários soluções inovadoras p a ra a in ad iá o final de 1989.
vel tarefa de autom ação industrial. A ideia Garbi, présidante da NEC do Brasil.
predominante é que os fabricantes de m áqui • A B a tik E quipam entos S A. desenvolveu
nas e equipamentos ou os usuários finais, a ju n to res de en trada e saída com sinalização
partir do conjunto de produtos e sistem as oue de lin h a R2 d ig ital para uso nos sistem as
integram o program a de fabricação da W EG, PCM e com patíveis com centrais ARP 102
desenvolvam soluções p ró p rias e co m p atí M FC. Por utilizar sinalização R2 digital, os
veis com suas necessidades específicas. ju n to res B atik apresentam elevada sim plici
dade e baixo custo, além de reduzidas dim en Microlab fornece
• Outra que está recebendo financiam ento sões e alta confiabilidade.
do BNDES é a F icap no valor de Cz$ 443 m i sistema computacional
lhões para a construção de um centro de Tec
nologia Industrial no Rio de janeiro, desti à CPFL/SP
nado a estudos e pesquisa de m odernização
industrial e desenvolvim ento tecnológico, es-
pecialmente a fabricação de fibras ópticas. A A CPFL-Cia. Paulista de Força e Luz
ricap pretende reduzir sua dependência ex inaugurou, recentemente, seu novo Centro
de Operação do Sistema (COS), localizado em
terna de vários produtos.
Campinas, SP, com o qual será possível apri
morar o nível de supervisão e controle com
• A Ciba-G eigy, desde que se in stalo u no
Brasil, vem siste m a tic a m e n te n ac io n ali putadorizado da rede de transm issão de ener
gia elétrica. O Sistema Digital Distribuído
zando m atérias-prim as nas áreas de plásti
cos, engenharia e ad esiv o s, tra n sfe rin d o de Telecontrole (SDDT) é o elemento princi
pal do novo COS e representa marco no cam i
para cá toda tecnologia conhecida nos g ran
des centros. Agora, chegou a vez dos pós de nho da capacitação tecnológica brasileira.
moldagem, cujo desenvolvim ento já tem três A Microlab forneceu todo o sistem a com
anos de pesquisas e testes. • putacional (hardware e soâware) ML-8500,
um a rede local de microcomputadores. Esta
• A Pekon Condutores E létricos, com sede em presa, genuinam ente nacional, adquiriu
em São Paulo e re p re se n ta d a no Rio pela • A D y n ac o m Eletrônica, de São Paulo, está a tecnologia do sistem a do Cepel e soube
Thermocabos Cons. Com. e Rep. Ltda., é fa lançando o prim eiro m onitor monocromático transform á-la num produto de sucesso no se
bricante de diversos tipos de cabos, entre os “M u ltisync” modelo MVM-12 (foto). Ainda tor de energia elétrica. A Microlab também
quais cabos coaxiais para aplicação em TV, inédito no m ercado brasileiro, o m onitor des está utilizando o ML-8500 nas usinas Bal-
vídeo, informática (75 e 300 ohms); antenas taca-se dos dem ais existentes no País pela bina e Samuel, da Eletronorte, e no sistem a
móveis e fixas de radiocom unicaçáo (HF, possibilidade de autoconfigurar-se para po de autom ação da rede de distribuição que a
VHF, UHF), além de fios e cabos para áudio e der operar com placas de vídeo-padrão CGA, Cemig está im plantando em Belo Horizonte,
eletrônica em geral. H ércules ou EGA. MG.