Page 1497 - Telebrasil Noticiário

sileira — Radiobrás. de Cr$ 120 000.000,00
para Cr$ 180 000 000,00, e desta última
importância para Cr$ 270.000 000,00, au­
mentos èsses autorizados no item III da
Portaria n° 470, de 29 de junho de 1961,
U V . TELEFÔ N ICA N A C IO N A L A N IN C T A
«O L sia d o «lo P a ra n á » < u rilib a
i C ia. T e le fô n ira N a cio n a l inf«>r-
moD ao P re fe ito Iv o A rzu n . a tra vés
«le visita «le seus d ire to re s ao i liefe
do E xecu tivo M u n icip al, que está es­
tudando a am p liação da rêd«» desta
C ap ital, com n in stalação de m ais dez
ruil linhas. Logo após a regu lam en ta­
ção do < ód igo N acion al de T e le «‘omu-
LIGAÇÃO DE RIO VERDE E JATAI A GOIÂNIA
“Dentro de quinze dias, as cidades de
Rio Verde e Jatai terão seu sistema de co­
municação telefônica com a capital inau­
gurado" — declarou à reportagem o sr.
0 governo da Guanabara acaba de
lançar nôvo plano para instalar tele­
fones em Jacarepaguá, Ilha do Gover­
nador e outras zonas do Estado. Cada
assinante pagando CrS
(duzentos mil cruzeiros) seria dono
de seu telefone. 0 plano, aliás, é uma
verdadeira associação de assinantes. A
procura tem sido fantástica e pensa­
vam os pessimistas que ninguém iria
se interessar. Pois esse projeto não é
nôvo. Rolou durante dez longos anos
na antiga Câmara dos Vereadores. Fo­
ram os ilustres edis que sempre se ne­
garam a aprová-lo, pois consideravam-
no uma exploração do povo.
Ora. se todos nós pagamos pelos
aparelhos de rádio, televisão, ar con­
dicionado e geladeira, porque lançar a
pecha de exploração quando se trata
de adquirir um aparelho que tanto ser­
viço nos presta, como o telefone. Há
dez anos atrás, custaria vinte mil cru­
zeiros. Os demagogos profissionais
não aprovaram. Agora, dez vezes mais
dèste Ministério, publicada no Diário Oficial
de 8 de julho do mesmo ano e retificada
no de 28 de agosto seguinte. — HéUo dc
Almeida.
A M P L IA Ç Ã O DA HÈDK DE
( I R I T I B A COM M A IS 10.000 L IN H A S
- P a ra n á , 3 «le a b ril d e ]9 6 3
n icações, esp era d a p a ra « ines em
cu rso, a «•oiicession ária a p resen ta rá
um a p rop osta «*onc*r«»tai. S erá en tão
d efin id o , inclusl\re, o cust«> p o r a p a ­
relh o e a fo rm a de fin an ciam en to, em
«consonância com as d ire triz e s da le ­
gisla çã o fe d e ra l que regu la a m a­
téria .
“O Jornal” — R o de Janeiro, 9 dc abrÜ de 1963
Fuad Rassi, diretor do Departamento Esta­
dual de Telecomunicações.
Adiantou que todo o equipamento já foi
despachado do Rio e de São Paulo para
Goiânia.
DEMAGOGIA PROFISSIONAL
De «Critica» de Brasília — 9 de maio de 196.1
caro, o povo faz fila desde as primei­
ras horas da madrugada para conse­
guir um telefone. Todos estão de acor­
do, porque todos querem e precisam
200.000,00 desta instalação. É êle o empregado
mais barato que ainda existe, e não
conhece horário de trabalho, não folga
nos domingos e feriados e não possui
reivindicações trabalhistas. Se não
fossem os demagogos profissionais,
poderíamos ter tido êsse problema re­
solvido há dez anos atrás, por preço
dez vêzes menos caro.
Não é uma felicidade abrir uma
revista estrangeira e ver um anúncio
de telefones. Aconselham que cada lar
possua mais de um aparelho, a fim de
aumentar o conforto e a paz doméstica.
Na França, batem à porta oferecendo
telefone como se oferece aqui um nôvo
aspirador de pó. Tudo entre nós po­
deria ser também assim, pois o povo
não se incomoda de pagar pelo que
acha justo e correto. Surge, sempre,
porém, a famosa demagogia profissio-